sexta-feira, 13 de maio de 2016

Mauro Caelum, o lixo que produzimos, a arte que consumimos

O artista plástico, Mauro Sérgio Santos, conhecido como Mauro Caelum, é natural de Tijucas - SC mas mora há anos em Itajaí. Caelum vem do latim "celium" que significa 'céu', morada dos deuses.  E a arte transcende para esse céu.
A arte sempre esteve presente em sua vida. Sempre que saia de casa, ele procurava materiais pela rua, trazia pra casa e transformava em futuras obras. Nesse sentido construiu sua técnica e estética. Com utilização de materiais descartáveis e também integrando na questão ambiental. Nos últimos anos participou de exposições coletivas e individuais em Itajaí e região.  A arte também está exposta no Atelier Casa Caelum, localizada na Rua José Tedeo nº 169, bairro São Judas em Itajaí.


O artista Mauro Caelum


APENAS CINCO PERGUNTAS



1) Como você iniciou nas artes?

Iniciei na arte como uma mudança necessária em minha vida. As pessoas procuram igrejas, o meu caminho foi fazer arte. Isso me transformou, me deu um rumo.


2) Além da arte, o seu trabalho também contribui para o meio ambiente, como funciona esse reaproveitamento de materiais?

Meu trabalho é dar uma vida nova aos materiais, fazer com que eles renasçam com uma nova utilidade. 


3) Como é viver das artes?

É ver a vida de uma outra forma. Nos tempos atuais é cada vez mais revolucionário viver de arte. É quase um milagre as pessoas ainda pensaram em arte num época tão feia e escura. 


4) Qual trabalho mais te orgulhou?

Umas das coisas que mais me orgulho, já que eu também tenho a poesia atrelada ao meu trabalho, foi quando uma das minhas poesias foi musicada pelo meu amigo Chico Preto, músico Itajaiense. "Vida de Rei" é uma canção, não é material visual, mas é das coisas que fiz que mais me deram orgulho.


5) Sonhar pode. Qual o seu sonho?

Que no futuro falem do meu trabalho nas escolas.



Ateliê Casa Caelum recebe a visita dos alunos da Associação Amor Pra Down



Exposição de Caelum



O criador e as criaturas





Degustação

Bandas prediletas: Novos Baianos.

Um disco que não pode faltar: "Alucinação", Belchior.

Livro que curtiu ler: "O Livro dos Abraços", Eduardo Galeano.

Restaurante ou bar que indica, em SC ou em qualquer lugar: Mercado Público de Itajaí.

Local merecedor de visitação: Beira-rio, em Itajaí.

Pessoa inspiradora: Meu filho.

Uma frase: "Sonhar pode".







quinta-feira, 28 de abril de 2016

Além do Microfone, com Almeri Cezino

O competente jornalista Almeri Cezino é diplomado desde 1997. Iniciou como repórter em 1996. Começou a carreira na RBS, na sucursal de Itajaí. Em 1999 trabalhou na EPTV afiliada da Rede Globo no interior de São Paulo, e em seguida foi para o Rio de Janeiro onde trabalhou na afiliada da Globo em Angra dos Reis e depois em Nova Friburgo. Foi  editor-executivo na TV Educativa do Paraná em Curitiba por 5 anos e  chefe de redação no SBT. Desde 2006 trabalha na TV Univali (Universidade do Vale de Itajaí), com uma breve interrupção em 2009 para morar na Alemanha através de uma bolsa. Retornou em 2010 para a TV Univali, onde produz matérias, muitas com pautas diferenciadas, da região norte de Santa Catarina e veiculadas em nível nacional para o Canal Futura.



Largada da Volvo Ocean Race 2011-2012



                  Apenas Cinco Perguntas


1) O que te motivou a entrar pro jornalismo?

Eu trabalhei por 10 anos em uma Companhia Aérea. Sempre havia recrutamento interno para trabalhar no exterior. É o pré-requisito era ser formado em curso superior inclusive em comunicação. Depois de um tempo no curso, me apaixonei pelo jornalismo, tanto que pedi demissão da Companhia Aérea para trabalhar na área.


2) Como você busca tantas pautas interessantes? 

Sempre falo que a observação do cotidiano, a leitura que se faz do dia a dia, sempre nos trazem pautas interessantes, que podem estar em um release mandado por uma assessoria de imprensa ou até mesmo numa pequena nota no jornal. A própria linha editorial do Canal Futura nos faz pensar em um modo diferente de ver a matéria. Sempre buscando um diferencial. A leitura é importante, o contato com as pessoas também. As vezes a pessoa que está na fila do banco conversando com você tem uma linda história que pode virar uma pauta.


3) Muitos veículos são criticados sobre imparcialidade, o que você acha sobre a abordagem da imprensa?

A imprensa peca muito sim. Não quero generalizar, mas em muitos, algumas empresas defendem os interesses e deixam a informação de lado. Aqui na região acontece muito. O jornalismo tem que ser um produto para agregar valor e a partir daí, o comercial vender o espaço de propaganda contando com a audiência que o jornalismo produz e não ao contrário. Fazer do jornalismo uma janela do comercial. Isso compromete a informação. Os interesses políticos também prejudicam o jornalismo. 


4) O que você acha sobre a internet e os acessos as informações?

Eu acho que não podemos mais viver sem a internet, apesar dos horrores que vemos algumas vezes, esse meio de informação é fundamental, inclusiva as redes sociais como forma de comunicação. Existe uma vida antes e depois da internet. São tempos bem diferentes. 


5) Qual a matéria que mais marcou, até então, sua carreira?


Foram muitas matérias em 19 anos. Uma que me marcou foi mesmo no início de carreira. Acompanhei o reencontro de uma mãe com um filho , que o pai havia raptado depois da separação do casal. A criança foi identificado em um daqueles cartazes de crianças desaparecidas que estava fixado na sede do Conselho Tutelar de Porto Belo. Uma mulher recolheu a criança como sendo vizinha dela. Começou aí uma busca até achar a mãe, foi emocionante o reencontro. Referente fiz uma outra matéria a partir de uma notinha que tinha lido em uma coluna social sobre uma exposição de fotógrafos cegos. Quando descobri o que era o projeto percebi que era uma grande matéria. Um fotógrafo amador estava ensinando os cegos a fotografar. Fomos a Joinville mostrar essa iniciativa. Nossa equipe se empenhou na matéria, desde a capitação da imagem até a edição. Ganhamos um Prêmio Nacional de jornalismo com essa matéria.



Trabalhando na RBS TV em 1999


Recebendo no Rio de Janeiro, o Prêmio de Melhor Reportagem 

Programa Painel - Tv Univali


Degustação


Banda predileta: Cidade Negra 

Um disco que não pode faltar: Anna Carolina 

Livro que curtiu ler: Adoro livros mas com certeza "O Olho da Rua" de Eliane Brum 

Restaurante em SC: Engenho do Mar  - Itajaí 

Outro Lugar: Restaurante Giratório em Santiago - Chile

Local Merecedor de visitação: Muitos são merecedores  dentro e fora do Brasil . Mas, o Central Park em Nova York é lindo, principalmente no outono e na primavera. Além de lindo há aquela sensação de segurança 

Uma frase: A tendência sempre é ser feliz.



segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O som na pele, arte no corpo com Kinho Hinorato



Tatuador e músico, Kinho Hinorato, atua no segmento de tatuagens há 12 anos e 15 na música. É proprietário do Hindu Studio, referência em Joinville e Balneário Camboriú inaugura em breve a nova filial na Penha e também lança este ano o seu novo trabalho “Cheiro de Flor”. A filosofia surf é sua forma de vida e é nela que busca inspirações para sua arte.

Kinho realizando mais um trabalho em seu estúdio.

Apenas Cinco Perguntas


1)  Como despertou o gosto por tatuagem e quando decidiu realmente seguir no ramo, além disso, qual foi a primeira tatuagem que você desenhou?

“Cai” no mundo da body art através de meu irmão Marcio, que já tatuava e me convidou para colocar piercing´s em seu estúdio. Descobri a tatuagem como paixão 5 anos depois disso. Larguei as perfurações e hoje me dedico a arte cada dia mais apaixonado pela tatuagem. Desenhos sempre estiveram presentes em minha vida desde muito cedo. A primeira tatuagem fiz em minha coxa, mão tremula, desenho tosco e dor imensa...mas a vontade de aprender era maior, e como na época não havia nenhum tipo de curso, a própria pele foi inevitável.
  

2) A tatuagem está inserida na sociedade, mas sabemos que ainda existe, infelizmente, certo preconceito, qual foi a situação mais inusitada?

Não sei com outras pessoas, mas no meu caso jamais tive algo que me incomodasse ou que me deixasse em alguma situação diferente. Pelo contrário, em muitos casos a tatuagem impôs certo respeito (ou medo), por exemplo, garçons sempre me atendem numa rapidez incrível kkkkkkk.

3)  Existem diversos estilos de tatuagem, qual requer mais dedicação do tatuador?

Toda tatuagem, sendo profissional, exige total dedicação. Ao menos para mim, tatuar vai muito além de um adorno, mas sim, um respeito pela pessoa a ser tatuada. Depois deste momento você terá marcado ela para o resto de sua vida, isso sempre estará a frente de qualquer tatuagem, Respeito.

4) Qual o trabalho mais bizarro que já pediram pra você?

Certa vez me pediram pra tatuar uma suástica nazista, me neguei a fazer, o cara ficou revoltado e me disse que pagaria além do que valia. Expliquei-lhe que não é questão de grana, mas sim de caráter, o que fez ficar muito bravo e acabei tendo que acionar os seguranças do shopping onde trabalhava. Outro que me neguei foi de um maluco que me pediu para tatuar “o capeta dando uma joelhada na cara de Cristo”, só podia ser louco mesmo, um louco detalhista kkkkkkkkk.

 5) Além de tatuador, você é músico e compositor. A música inspira a tatuagem ou a tatuagem inspira a música?


Ambas as artes sempre estão em sincronia, sempre mesmo. A música sempre esta no meu estúdio e não consigo tatuar sem ela presente. A tatuagem vai mais além, esta presente em varias de minhas composições, no cd novo que vem ai, tem o som “No embalo da vida” que diz: sou do bem eu sou do mar, sou da turma dos pintados, não consigo parar”.



Fênix, uma das tatuagens feitas pelo artista.


Pirata no estilo old school

Braço fechado no estilo maori


Kinho nas gravações do novo cd "Cheiro de Flor"




Degustação

Bandas prediletas:  Dazaranha, Ben Herper, Bob Marley, Moriel Costa, Armandinho, Diretoria, Pablo Domingues, e por aí vai


Um disco que não pode faltar: Ben Harper- Live Hollywood Bowl

Livro que curtiu ler: “Violetas na janela” e “Um dia minha vida se abriu por inteiro”.

Restaurante ou bar que indica, em SC ou em qualquer lugar: Qualquer um a beira do mar, com a companhia certa e uma cerveja bem gelada.

Local merecedor de visitação: Ponta da Vigia, Praia Grande, Penha.

Pessoa inspiradora: Jesus Cristo.

Uma frase: “um caminha de pedras pode ser muito mais difícil de ser percorrido, mas a certeza de chegar ameniza a dor, e não há nada que pague o prazer da conquista”. Kinho




sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Blues tatuado na alma: Joe Marhofer (banda The Headcutters)



O blues é a vertente mais influente da música. Joe Marhofer é um apaixonado pelo blues e grande representante do estilo.  Ele é o vocal e toca harmônica na Banda The Headcutters, uma das melhores bandas de blues do Brasil (na minha opinião, a melhor), natural de Itajaí.

Joe Marhofer em atuação com a Banda Headcutters


Apenas Cinco Perguntas

1)   Como o blues surgiu na tua vida e o que fez seguir carreira no estilo?

Tive o prazer de conhecer a gaita e me juntei aos amigos que já tinham uma banda e começamos a tocar o Blues, isso a uns 13 anos atrás....Aí, seguir carreira foi acontecendo naturalmente com o crescimento musical da banda...Hoje em dia trabalho com a banda e também com aulas de gaita de boca.

2)   Vocês tem cds e um dvd recentemente lançado gravado no sótão onde ensaiam. Como surge o lance dessas composições próprias?

Isso, CD Back to 50’ e o DVD Sweet Home Blues estão disposição pra quem quiser comprar no nosso site www.theheadcutters.com neles existem várias interpretações de blues dos anos 40 e 50... Há apenas uma musica própria no CD, estamos começando as gravações do próximo CD com músicas próprias... O Blues te dá essa liberdade em regravar outros artistas de sua maneira... Isso que torna o Blues diferente dos outros estilos, a liberdade.

3)   Como vão e quais são os projetos da banda?

Além desse CD que estamos começando a gravar, estamos acertando uma tour nos EUA e Europa... Já temos vários shows “engatilhados”, mas ainda faltam alguns detalhes... $$$

4)   A internet é bem utilizada pra divulgação das bandas. Diversos gêneros e trabalhos vêm explodindo através dela. Como você enxerga o cenário musical regional e nacional?

Acho que é uma ferramenta indispensável hoje em dia... Porque o acesso ao trabalho de artistas desconhecidos como nos fica mais fácil pra quem não tinha noção nenhuma de Blues e tudo mais... Acho que ajuda demais a musica e a cultura de verdade chegarem às pessoas....mas ao mesmo tempo torna-se difícil de filtrar...é muita coisa no ar....sejam elas boas ou ruins...aí vai do gosto musical de cada um.

5)   Ser músico requer muita dedicação, ensaios, noites tocando, o que te tira do serio e te deixa feliz nesse ramo?

O que me tira do sério é a falta de reconhecimento, num todo, de arte com trabalho, sei que em todos os ramos existem os profissionais bons e profissionais ruins... Mas nunca pode se generalizar. Além disso, é muito complicado viver de música no Brasil... especialmente Blues....um estilo musical que não é de origem brasileira...além disso vivemos numa região que é dominada pelo lixo musical como musica eletrônica, sertanojos, modinhas e todas as outras M... possíveis. O que me deixa feliz é que sei que existe um mundo todo por aí sedento por cultura e música boa... Ainda tem gente que gosta de música boa por ai!!!

Durante a gravação  do cd “Back To 50’s”, todo feito em rolo de fita com equipamentos valvulados da época no Museu Histórico de Itajaí. 

Joe mandando ver na harmônica




Arthur Catuto (baixo acústico), Joe Marhofer (vocal e harmônica), Ricardo Maca (guitarra e vocal) e Leandro Cavera (bateria), a banda The Headcutters


Degustação


Bandas prediletas: Little Walter, Muddy Waters, Howlin’ Wolf e muuuito mais...rsrrs

Um disco que não pode faltar: Hate to see you go. ( Little Walter)

Livro que curtiu ler: Um  livro sobre a vida do Grande Louis Armstrong “POPS A vida de Louis Armstrong” de Terry Teachout. Sensacional!!!

Restaurante ou bar que indica, em SC ou em qualquer lugar: Indico um Bar de Blues na cidade de Caxias do Sul – RS chamado Mississippi Delta Blues Bar. Um bar onde todo o clima do Blues vive!!!

Local merecedor de visitação: O maior festival de Blues da America Latina que é organizado pelo Mississippi Delta Blues Bar em Caxias do Sul – RS em novembro.

Pessoa inspiradora: Todos os grandes mestres do Blues.

Uma frase: “Se você não gosta de Blues é porque tem um buraco na alma...” Dave Myers (Chicago Blues Guitar).

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Por Trás Das Lentes: Beto Bocchino



Beto é fotógrafo e produtor de vídeos, com mais de 30 anos de atuação, proprietário da Pangeia Produtora junto com seu filho Lallo Bocchino, onde desenvolvem documentários, institucionais, exposições, relacionados à cultura e a história de Itajaí.



Apenas Cinco Perguntas


1) Você já trabalhava com comerciais em São Paulo, fotografias, quando e como começou essa ideia de produzir documentários voltados para a área cultural e a produção em Itajaí?

Fiz uma pousada em Barra Velha pra criar os filhos, e lá fiquei sabendo de um caminho pré colombiano, o Peabiru. Com tanto apelo turístico cultural e ninguém ligava, logo que vendi a pousada, entramos com esse projeto, demorou muito pra ser aprovado e enquanto isso,  precisávamos sobreviver e acabamos indo por esse caminho.

http://www.youtube.com/watch?v=WAgktrrSAH0

 2) O que o teu trabalho costuma retratar, qual a imagem que você espera passar as pessoas?

Normalmente fazemos documentários históricos, agora que estamos começando com contemporâneos. Falam que quem não conhece o passado, esta fadado a errar de novo. Acredito que seja pra educação mesmo, cultura é pra isso.


 3)  Atualmente muitas pessoas têm equipamentos e se intitulam fotógrafos. Como você analisa essa tendência e a adaptação à vida profissional no mundo digital, e enxerga esse futuro?

  As palavras e símbolos foram criados pra descreverem situações, com a quantidade de imagens e a facilidade que circula hoje no mundo, a tendência será se escrever muito menos. Quanto a qualidade, é difícil julgar, tanto os desenhos egípcios, gregos, romanos contaram a história mesmo sem terem a qualidade dos renascentistas. Agora os metidos, que se acham, sempre terão, isso não tem jeito, faz parte da humanidade rssss

4) Dos teus trabalhos, quais foram bacanas, os mais especiais?

Sem duvida o do Sto Tomé, estar ali com todos os filhos, cada um fazendo sua parte, indo em lugares que fui na década de 70... foi muito emocionante. Muito mais que receber prêmios, viajar Europa, África, etc...

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=uVEueZpWaiA


5)  Fotógrafos têm muitas histórias pra contar. O que você já teve que encarar de mais esquisito na profissão?


Eita, foram tantas. Mas ser picado por uma cobra em Monza foi a mais estranha, na época não tinha essa infra atual da F1, a equipe de primeiros socorros era a mesma que atendia os pilotos. No fim tudo deu certo, mas achei que ia morrer com a Maria Helena Fittipaldi  gritando que eles não tinham infra nenhuma e que imagine se acontecesse no Brasil, bla bla bla... e não me atendiam e aquilo doía muito... rsss



Copersucar - Emerson Fittipaldi, George Harrison e Stuart  (1979)


Colin e Mario Andretti (F1)


Carro Equipe Copersucar



Degustação

Bandas prediletas: Pink Floyd, Beatles, yes...

Um disco que não pode faltar: ?

Livro que curtiu ler: tantos, mas o mais acho que foi Don Quixote, tem todas as condições humanas ali

Restaurante ou bar que indica, em SC ou em qualquer lugar: o melhor sem duvida é o Raimundos, o tempo que ele trabalhou no C'doro de Sampa, deu uma grande bagagem.

Local merecedor de visitação: a luz do por do sol na beira rio, com os barquinhos é muito bacana

Pessoa inspiradora: tantas, principalmente as que me fizeram rir

Uma frase: Eu não degusto, me empapuço rsss



terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O "Minha Barulheira" ganha novas direções. 


Após anos parado, o projeto foi retomado, mais amadurecido e contextualizado.

A página oficial foi criado no facebook/MinhaBarulheira e lá compartilharei informações, notícias, dicas e novidades culturais, musicais, artísticas e esportivas.

Por aqui, postarei as entrevistas realizadas com pessoas que considero talentosas e com grandes histórias de vida pra contar.

Serão "Apenas Cinco Perguntas" e um ping-pong intitulado Degustação.
Espero que gostem!






terça-feira, 20 de abril de 2010

Depois de anos luz...

Reativar os trabalhos por aqui... já segue uma entrevista pedrada! 

Um pouco antiga mas o arquiteto da música, merece ser homenageado por aqui. 

Salve Ben!
entrevistão com o alquimista da música, Jorge Ben. 

Matéria da Revista TRIP.


Boa degustação!